O retorno da bunda estrelada
Acontecerá neste sábado, 24 de maio, em Chicago, Illinois, a entrega do Grabby Awards, neste ano em sua 17ª edição. No domingo 25, em São Paulo (SP), haverá a 12ª Parada GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transexuais), considerada a maior do mundo. As duas cidades começaram a ferver com os eventos preparatórios que na cidade brasileira duram uma semana e na americana três dias. Como tem muita diversão nas ruas e nos inferninhos, pelo menos nessas duas cidades, pouca gente vai ficar em casa para ler essa matéria da maior importância sobre o retorno Brent Corrigan e sua bunda estrelada. Quem ficar em casa poderá aproveitar para rever os filmes desse gatinho do rabão e conferir em dois filmes novos o que ele está fazendo nessa temporada.
Após um sumiço de um ano, intervalo forçado quando se encontrava numa fase muito produtiva da carreira porque seu nome foi envolvido no assassinato do produtor e diretor Brian Kocis, do estúdio Cobra Vídeo, onde Corrigan estreou ainda menor de idade, como Traci Lords e outros que precisam sonegar informações para conseguir trabalho. Tristes tempos esses em que ser menino prodígio em intercurso sexual com um adulto responsável é estar à margem da legalidade.
Seus primeiros filmes Every Poolboy's Dream e Schoolboy Crush (Cobra Video, 2004), Bareboned Twinks e Casting Couch 4 (Cobra Video, 2005) são dessa fase “menor de idade maior de capacidade” e se tornaram quase impossíveis de serem encontrados. Num curto período, entre 2004 e 2006, essa pequena produtora foi a grande sensação do bareback juvenil de fundo de quintal e a dupla Ko-Co (criador e criatura) parecia fadada ao panteão dos grandes imortais do pornô gay galático. Mas então vieram as desavenças, os maus-bofes, a separação litigiosa e, por fim, o assassinato em fevereiro de 2007 de Kocis. A suspeita sobre Corrigan foi desfeita pela polícia americana e os verdadeiros assassinos foram presos e aguardam julgamento. Este blog fez a cobertura destes fatos em duas matérias publicadas outubro e março de 2007. Em 2008 é chegada a hora de recomeçar pois Corrigan ainda tem muito pra dar.
Quem esperava que ele voltasse em uma grande produtora e mantendo o nome Fox Rider, com o qual estrelou The Velvet Mafia (Falcon, 2006) deve ter se surpreendido com essa volta talvez incompatível com os píncaros para os quais sua bunda foi moldada. Ele, por não ter contrato de exclusividade com nenhuma produtora (uma das razões do seu desentendimento com Kocis), circula livremente entre “pequenas” (Cobra), “médias” (Miami Studios, onde em 2006 fez The Twin Dicks of Hazzard), “grandes” (Falcon) e “independentes” (TLA Releasing, onde participou da comédia “entendida” Another Gay Sequel: Gays Gone Wild, que estreará nos Estados Unidos no próximo mês de julho).
A produtora dos seus dois últimos filmes, Dirty Bird Pictures, é nova no mercado mas não parece ter pequenas ambições, haja visto o elenco de beldades que apresenta ao público e a qualidade das produções, surpreendentemente bem cuidadas. Nela ele fez The Porne Ultimatum, dirigido por Mike Donner e Brent Corrigan´s Summit, dirigido pelo próprio Corrigan, ambos lançados recentemente. Já há outro filme de Brent Corrigan, Active Duty (Dirty Bird Pictures, 2008) para ser lançado ainda neste verão do hemisfério norte.
O grande exibicionista chega aos 21 anos de idade (fará 22 anos em outubro) mostrando o seu e o dos outros com um domínio avançado da arte de fazer do cu uma estrela. Mais que isso, esse recomeço mostra sua decisão de diversificar os ofícios, além de ator pornô ele volta num papel não-sexual em Another Gay Sequel: Gays Gone Wild e como roteirista e diretor de Brent Corrigan´s Summit.
Rodado nas margens do lago Tahoe, uma paisagem montanhosa da Califórnia, Brent Corrigan´s Summit é um talk porn, um tipo de filme que tem um apresentador que anuncia as atrações, papel desempenhado pelo próprio Corrigan.
A primeira seqüência é uma trepada entre Damien White e Jacob Powell depois de uma partida de sinuca, o esporte mais praticado nos filmes pornôs gays. Não haveria de ser diferente e adequado para Jacob meter o taco na caçapa de Damien. Jacob é magro, feio e pauzudo, para muitos essa qualidade da anatomia é a única coisa que interessa num homem. O pau de Damien é menor e numa situação como essa é justo e comumente aceito que ele ceda o fiofó. O cinegrafista mostra com minúcias como um pau imenso encontra abrigo e diversão num cuzinho que, à primeira vista, parece inteiramente incapaz de suportar essa invasão bárbara.
A segunda seqüência é um tricotê entre Keegan Kemp, Damien White e Brooklyn Ray, três paus médios e bundas idem que fazem uma harmônica cena de chupada "tipo mandala". Damien dá logo para Brooklyn, goza, sai combalido e deixa Keegan e Brooklyn terminarem a seqüência sozinhos.
Os considerados não-estreantes do filme, Mason Wyler e Brent Corrigan, fazem da terceira seqüência um encontro de estrelas que se notabilizaram por dar a bunda. Esta seqüência pode ser vista como um tira-teima para saber quem é o mais dadeiro dos dois. Paus equivalentes, bundas heróicas, de nada vale existir o critério de desempate baseado no estereótipo “loiro passivo” Wyler contra o “moreno ativo” Corrigan. Os dois fazem um troca-troca exemplar e levam a disputa para outra ocasião.
Brent Corrigan, Adam Wells, Reese Reynolds e Jacob Powell estão juntos na quarta seqüência de sexo. Corrigan está comendo o cu do delicioso Wells quando chega a outra dupla para formar uma suruba de quatro. Suruba com número par de participantes devem ser evitadas, mesmo que para tanto se sacrifique alguém. Nesse caso, o critério de exclusão é muito variado, mas alguém deve ficar como curinga ou como árbitro de suruba.
Da primeira à ultima seqüência o filme vai decrescendo até finalizar com uma seqüência onde o elenco reunido participa de uma reunião íntima com muita conversa boba, brincadeiras eróticas que acabam em chupadas e punheta coletiva.
É lamentável que numa locação tão bonita quanto o lago Tahoe (água, floresta, neve e montanhas) não tenha sido explorada para as cenas de sexo, que acontecem sempre dentro do hotel onde se hospedaram. Pelo menos as prévias poderiam ter sido feitas ao ar livre para justificar a locação “tipo européia”, já que cenas de sexo explícito podem ser difíceis de fazer sob baixas temperaturas. A locação foi inútil paisagem. Também é ponto negativo que ele tenha optado por uma estrutura tão convencional no seu filme de estréia como diretor e roteirista. Um pouco de ousadia e criatividade nunca fizeram mal a ninguém. O filme tem características tais que, não fosse pelas as camisinhas, poderia ser comparado ao trabalho indoor do falecido Brian Kocis. Esse seu novo filme não tem criatividade, transgressão nem risco, o valor que resta é a beleza juvenil de seus atores.
Assita o trailler:
The Porne Ultimatum é um filme que desde o início se percebe como sendo um produto com melhor estrutura e acabamento quando comparado a Brent Corrigan´s Summit. Sua composição não é da simples colagem de seqüências de sexo nem a mera criação de “clima”, ele possui o esforço quase dispensável de parodiar The Bourne Ultimatum (Universal Pictures, 2007), uma história de mistério e suspense com introdução, desenvolvimento e epílogo. Esse filme será lembrado por apresentar Brent Corrigan fazendo um papel secundário e, sobretudo, por ter lançado ao estrelato Kaden Saylor, uma variedade de ator bonito, encorpado e frutado, embora tenha um talento bastante limitado para interpretar cenas não-sexuais que, neste caso, deveriam ser feitas por Matt Damon e pouca gente notaria a diferença. Mas não é de densidade dramática que vive o filme pornô, cujos protagonistas são as genitálias, segundo os definiu a Suprema Corte dos Estados Unidos.
Era uma vez um rapaz chamado Chason Porne (Kaden Saylor) que escapou de uma penetração anal não-consentida segundos antes do estuprador gozar. Desmemoriado e com o cu lascado ele vai passar o resto do filme procurando os seus algozes para a vendeta. Para sua sorte é encontrado desfalecido por um estudante de medicina, Brent Corrigan, o primeiro que o acode. Agradecido por tanta bondade, come a bunda do estudante. Fazem o que sabem e dão o que têm numa foda romântica.
Ainda sem lembrar nada de si, ele vai ao Balboa Park de San Diego, Califórnia, tradicional local de pegação, onde reencontra seus algozes armados. Consegue escapar da forma mais prosaica possível, mas, enfim, vale o esforço para salvar o cu que demora a curar. Mason Wyler é o segundo que o acode. Com Wyler ao volante, os dois saem em busca dos algozes armados. No percurso encontram uma casa que Porne associa de alguma maneira à sua identidade, onde poderá vingar umas pregas subtraídas. Nessa casa só há homens e sexo.
Para Porne entrar lá Wyler seduz com zero de dificuldade o segurança, Barrett Long. Então há um seqüência de sexo entre eles. Long é um ator que pelo nome já se tem certeza, de pau enorme, ovos arriados e assimétricos. Gritando muito, Wyler agüenta a vara de Long só para ajudar o amigo recém-conhecido. Mas Long e Wyler estão em lados opostos e não poderiam nunca ser felizes juntos. Nessa trepada a última cassetada é dada por Wyler na cabeça de Long com um taco de beisebol.
Em algum cômodo da casa Porne inicia sua averiguação e não demora a encontrar os dois algozes armados, Kasey e Colin, transando em trio com o chefinho, Levi, compondo o “eixo do mal”. Enquanto o trio goza, Porne aproveita para surrupiar a arma, o celular e sair de fininho.
No caminho eis que encontra outro casal, Brant Moore e Seth, fazendo um 69. É confundido com um novato e para não ter a identidade descoberta aceita transar com os dois, formando um trio fogoso. Finda a trepada, o que resta fazer é sair daquela casa de tarados malévolos.
Com Wyler no volante há uma perseguição automobilística de praxe e depois, quando no aconchego do lar, em retribuição por Wyler ter sido um chofer tão habilidoso e um amigo tão solidário, lhe come o cu. Há grande possibilidade de que tenham vivido felizes por mais algum tempo pois eles são do mesmo time de bonzinhos.
O papel de Porne é de um personagem que sabe recompensar os bons e justiçar os maus. Já conhecermos o tipo que “faz o bem sem olhar a quem”, pois Porne é o tipo “que faz o bem sem saber quem é”.
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Acontecerá neste sábado, 24 de maio, em Chicago, Illinois, a entrega do Grabby Awards, neste ano em sua 17ª edição. No domingo 25, em São Paulo (SP), haverá a 12ª Parada GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transexuais), considerada a maior do mundo. As duas cidades começaram a ferver com os eventos preparatórios que na cidade brasileira duram uma semana e na americana três dias. Como tem muita diversão nas ruas e nos inferninhos, pelo menos nessas duas cidades, pouca gente vai ficar em casa para ler essa matéria da maior importância sobre o retorno Brent Corrigan e sua bunda estrelada. Quem ficar em casa poderá aproveitar para rever os filmes desse gatinho do rabão e conferir em dois filmes novos o que ele está fazendo nessa temporada.
Após um sumiço de um ano, intervalo forçado quando se encontrava numa fase muito produtiva da carreira porque seu nome foi envolvido no assassinato do produtor e diretor Brian Kocis, do estúdio Cobra Vídeo, onde Corrigan estreou ainda menor de idade, como Traci Lords e outros que precisam sonegar informações para conseguir trabalho. Tristes tempos esses em que ser menino prodígio em intercurso sexual com um adulto responsável é estar à margem da legalidade.
Seus primeiros filmes Every Poolboy's Dream e Schoolboy Crush (Cobra Video, 2004), Bareboned Twinks e Casting Couch 4 (Cobra Video, 2005) são dessa fase “menor de idade maior de capacidade” e se tornaram quase impossíveis de serem encontrados. Num curto período, entre 2004 e 2006, essa pequena produtora foi a grande sensação do bareback juvenil de fundo de quintal e a dupla Ko-Co (criador e criatura) parecia fadada ao panteão dos grandes imortais do pornô gay galático. Mas então vieram as desavenças, os maus-bofes, a separação litigiosa e, por fim, o assassinato em fevereiro de 2007 de Kocis. A suspeita sobre Corrigan foi desfeita pela polícia americana e os verdadeiros assassinos foram presos e aguardam julgamento. Este blog fez a cobertura destes fatos em duas matérias publicadas outubro e março de 2007. Em 2008 é chegada a hora de recomeçar pois Corrigan ainda tem muito pra dar.
Quem esperava que ele voltasse em uma grande produtora e mantendo o nome Fox Rider, com o qual estrelou The Velvet Mafia (Falcon, 2006) deve ter se surpreendido com essa volta talvez incompatível com os píncaros para os quais sua bunda foi moldada. Ele, por não ter contrato de exclusividade com nenhuma produtora (uma das razões do seu desentendimento com Kocis), circula livremente entre “pequenas” (Cobra), “médias” (Miami Studios, onde em 2006 fez The Twin Dicks of Hazzard), “grandes” (Falcon) e “independentes” (TLA Releasing, onde participou da comédia “entendida” Another Gay Sequel: Gays Gone Wild, que estreará nos Estados Unidos no próximo mês de julho).
A produtora dos seus dois últimos filmes, Dirty Bird Pictures, é nova no mercado mas não parece ter pequenas ambições, haja visto o elenco de beldades que apresenta ao público e a qualidade das produções, surpreendentemente bem cuidadas. Nela ele fez The Porne Ultimatum, dirigido por Mike Donner e Brent Corrigan´s Summit, dirigido pelo próprio Corrigan, ambos lançados recentemente. Já há outro filme de Brent Corrigan, Active Duty (Dirty Bird Pictures, 2008) para ser lançado ainda neste verão do hemisfério norte.
O grande exibicionista chega aos 21 anos de idade (fará 22 anos em outubro) mostrando o seu e o dos outros com um domínio avançado da arte de fazer do cu uma estrela. Mais que isso, esse recomeço mostra sua decisão de diversificar os ofícios, além de ator pornô ele volta num papel não-sexual em Another Gay Sequel: Gays Gone Wild e como roteirista e diretor de Brent Corrigan´s Summit.
Rodado nas margens do lago Tahoe, uma paisagem montanhosa da Califórnia, Brent Corrigan´s Summit é um talk porn, um tipo de filme que tem um apresentador que anuncia as atrações, papel desempenhado pelo próprio Corrigan.
A primeira seqüência é uma trepada entre Damien White e Jacob Powell depois de uma partida de sinuca, o esporte mais praticado nos filmes pornôs gays. Não haveria de ser diferente e adequado para Jacob meter o taco na caçapa de Damien. Jacob é magro, feio e pauzudo, para muitos essa qualidade da anatomia é a única coisa que interessa num homem. O pau de Damien é menor e numa situação como essa é justo e comumente aceito que ele ceda o fiofó. O cinegrafista mostra com minúcias como um pau imenso encontra abrigo e diversão num cuzinho que, à primeira vista, parece inteiramente incapaz de suportar essa invasão bárbara.
A segunda seqüência é um tricotê entre Keegan Kemp, Damien White e Brooklyn Ray, três paus médios e bundas idem que fazem uma harmônica cena de chupada "tipo mandala". Damien dá logo para Brooklyn, goza, sai combalido e deixa Keegan e Brooklyn terminarem a seqüência sozinhos.
Os considerados não-estreantes do filme, Mason Wyler e Brent Corrigan, fazem da terceira seqüência um encontro de estrelas que se notabilizaram por dar a bunda. Esta seqüência pode ser vista como um tira-teima para saber quem é o mais dadeiro dos dois. Paus equivalentes, bundas heróicas, de nada vale existir o critério de desempate baseado no estereótipo “loiro passivo” Wyler contra o “moreno ativo” Corrigan. Os dois fazem um troca-troca exemplar e levam a disputa para outra ocasião.
Brent Corrigan, Adam Wells, Reese Reynolds e Jacob Powell estão juntos na quarta seqüência de sexo. Corrigan está comendo o cu do delicioso Wells quando chega a outra dupla para formar uma suruba de quatro. Suruba com número par de participantes devem ser evitadas, mesmo que para tanto se sacrifique alguém. Nesse caso, o critério de exclusão é muito variado, mas alguém deve ficar como curinga ou como árbitro de suruba.
Da primeira à ultima seqüência o filme vai decrescendo até finalizar com uma seqüência onde o elenco reunido participa de uma reunião íntima com muita conversa boba, brincadeiras eróticas que acabam em chupadas e punheta coletiva.
É lamentável que numa locação tão bonita quanto o lago Tahoe (água, floresta, neve e montanhas) não tenha sido explorada para as cenas de sexo, que acontecem sempre dentro do hotel onde se hospedaram. Pelo menos as prévias poderiam ter sido feitas ao ar livre para justificar a locação “tipo européia”, já que cenas de sexo explícito podem ser difíceis de fazer sob baixas temperaturas. A locação foi inútil paisagem. Também é ponto negativo que ele tenha optado por uma estrutura tão convencional no seu filme de estréia como diretor e roteirista. Um pouco de ousadia e criatividade nunca fizeram mal a ninguém. O filme tem características tais que, não fosse pelas as camisinhas, poderia ser comparado ao trabalho indoor do falecido Brian Kocis. Esse seu novo filme não tem criatividade, transgressão nem risco, o valor que resta é a beleza juvenil de seus atores.
Assita o trailler:
Era uma vez um rapaz chamado Chason Porne (Kaden Saylor) que escapou de uma penetração anal não-consentida segundos antes do estuprador gozar. Desmemoriado e com o cu lascado ele vai passar o resto do filme procurando os seus algozes para a vendeta. Para sua sorte é encontrado desfalecido por um estudante de medicina, Brent Corrigan, o primeiro que o acode. Agradecido por tanta bondade, come a bunda do estudante. Fazem o que sabem e dão o que têm numa foda romântica.
Ainda sem lembrar nada de si, ele vai ao Balboa Park de San Diego, Califórnia, tradicional local de pegação, onde reencontra seus algozes armados. Consegue escapar da forma mais prosaica possível, mas, enfim, vale o esforço para salvar o cu que demora a curar. Mason Wyler é o segundo que o acode. Com Wyler ao volante, os dois saem em busca dos algozes armados. No percurso encontram uma casa que Porne associa de alguma maneira à sua identidade, onde poderá vingar umas pregas subtraídas. Nessa casa só há homens e sexo.
Para Porne entrar lá Wyler seduz com zero de dificuldade o segurança, Barrett Long. Então há um seqüência de sexo entre eles. Long é um ator que pelo nome já se tem certeza, de pau enorme, ovos arriados e assimétricos. Gritando muito, Wyler agüenta a vara de Long só para ajudar o amigo recém-conhecido. Mas Long e Wyler estão em lados opostos e não poderiam nunca ser felizes juntos. Nessa trepada a última cassetada é dada por Wyler na cabeça de Long com um taco de beisebol.
Em algum cômodo da casa Porne inicia sua averiguação e não demora a encontrar os dois algozes armados, Kasey e Colin, transando em trio com o chefinho, Levi, compondo o “eixo do mal”. Enquanto o trio goza, Porne aproveita para surrupiar a arma, o celular e sair de fininho.
No caminho eis que encontra outro casal, Brant Moore e Seth, fazendo um 69. É confundido com um novato e para não ter a identidade descoberta aceita transar com os dois, formando um trio fogoso. Finda a trepada, o que resta fazer é sair daquela casa de tarados malévolos.
Com Wyler no volante há uma perseguição automobilística de praxe e depois, quando no aconchego do lar, em retribuição por Wyler ter sido um chofer tão habilidoso e um amigo tão solidário, lhe come o cu. Há grande possibilidade de que tenham vivido felizes por mais algum tempo pois eles são do mesmo time de bonzinhos.
O papel de Porne é de um personagem que sabe recompensar os bons e justiçar os maus. Já conhecermos o tipo que “faz o bem sem olhar a quem”, pois Porne é o tipo “que faz o bem sem saber quem é”.
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